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reformando
I throw all of your stuff away. I’m gonna clear you out of my head. I tear you out of my heart.
And ignore all your messages. I tell everyone we are through. 'Cause I'm so much better without you.
But it’s just another pretty lie. 'Cause I break down.
Every time you come around. So how did you get here under my skin? I swore that I'd never let you back in.
Should have known better in trying to let you go. 'Cause here we go go go again.
Hard as I try I know I can't quit. Something about you is so addictive.
We're falling together. you'd think that by now I'd know. cause here we go go go again.


sábado, 26 de dezembro de 2009, 18:27
Magestia, a criação do mundo

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No princípio tudo era luz, e dela se originaram os quatro elementos e a escuridão, filha ambiciosa que desafiara a própria mãe. Eis que se separaram pela eternidade, e a cria ingrata sempre perseguiria a poderosa mãe, dando origem aos dias e as noites.

A criação começou com o ar. A filha mais velha era sábia e conseguia conviver com a solidão, dito que A Luz era perfeição e não poderia se materializar, ainda que quisesse. Ela conviveu anos sem um igual, até que A Terra surgiu.

A segunda filha tinha maturidade e fora a primeira a usar o termo família. Confortava a irmã em sua existência solitária, lhe dera um chão para quando quisesse um rumo.

A terceira foi concebida rápido, a água desenhava a beleza daquela existência. A Terra oferecia muito amor, mas pouco recebia, a água foi então sua confidente e lhe ofertou bastante de sua beleza, mas, brincalhona, disse que a irmã sempre precisaria d’A Água para que se mantivesse assim.

Mais tempo se passou, mas a existência, mesmo bela, precisava de um movimento a mais, e a família ficou perfeita com a aparição da quarta criança.

Era rebelde, corajosa e desejava o sopro da vida mais do que as irmãs. O Fogo cresceu rápido e deu origem a outras existências, ela era a chave, e só com ela a transformação de algo material em outro poderia ocorrer.

Daí que um ser também se originava em outro; e conquistariam aquela imensidão aos poucos, lutando por sobrevivência, evoluindo, se alimentando de suas iguais e da terra, respirando com auxílio das outras. E Os Elementos eram essenciais, a vida necessita de todas as irmãs.

Mas a quarta tinha muito da mãe em sua face. Em algum tempo um desequilíbrio faria a necessidade de uma quinta.

A Escuridão era a única filha que não se materializava, como A Luz. Invejosa, decidiu que ao menos teria toda aquela imensidão para si, e afrontou a própria mãe.

Como punição, ela jamais poderia coexistir com aquela poderosa existência. Não haveria momento em que a filha pudesse estar com a mãe, e assim que foi destinada a sempre persegui-la.

Mas foi a quinta que criou a noção de tempo, ainda que audaciosa como fora, ela contribuíra sobremaneira para o mundo e para a vida.

A quinta, melancólica, descobriu que poderia se manifestar em outros corpos materiais viventes, desde que este a aceitasse dentro de si. Daí o mundo já não era espelho de sua Mãe perfeita, ele fora corrompido e jamais o deixaria de ser. A voz d’A Luz, que ao menos alcançava o plano dos viventes, agora não o poderia mais.

O mundo era imperfeito, foi o tempo em que a evolução chegou ao Ser Humano, aquele que mais se assemelhavam a’Os Elementos.

E o mais sujeito ao domínio d’A Escuridão.


~*

Magestia é o reino perfeito e fantasioso que inventei ainda esse ano e ainda estou o amadurecendo, bastante influenciado nas minhas aulas de ICP (introdução a ciência política). É uma das ambientação das teórica memento mori e uma criação completamente minha. O que há de inspiração são as mesmas de outros livros, o estudo da história, da mitologia, a ciência...

Seria um bom cenário pra RPG na verdade, até pelo leque de possibilidades na criação de personagens, imagino que dê pra fazer qualquer coisa. Existem muitos outros seres além dos humanos, existe magia de cada elemento e junções, existem sacerdotes, bruxos, cavaleiros e tudo isso em um cenário onde o capital e a ciência coexistem. Mas isso é tema pro próximo post.

Jya A_Av

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