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reformando
I throw all of your stuff away. I’m gonna clear you out of my head. I tear you out of my heart.
And ignore all your messages. I tell everyone we are through. 'Cause I'm so much better without you.
But it’s just another pretty lie. 'Cause I break down.
Every time you come around. So how did you get here under my skin? I swore that I'd never let you back in.
Should have known better in trying to let you go. 'Cause here we go go go again.
Hard as I try I know I can't quit. Something about you is so addictive.
We're falling together. you'd think that by now I'd know. cause here we go go go again.


domingo, 31 de janeiro de 2010, 01:17
A pior concorrência que existe

Esse post é um desabafo. Era pra ser a parte dois da introdução de posts, mas não é, porquê? Pense comigo, levei dias pra escrever algo que julguei como "muito bom", para passear pela tão referida pasta "ócio criativo" procurando coisa pra jogar aqui, quando encontro um que ainda não tinha relido desses tempos pra cá.

Vamos ver como a Eu Mesma descreve "ele bateu os pés com ansiedade".

Um som distante ecoava por um dos tantos corredores do castelo, porém não eram o dos ventos rigorosos batendo nas árvores búlgaras, nem ao menos uma bela música estava sendo entoada, e devo dizer que de tudo “belo” é um dos termos mais espúrios para descrevê-lo. Era um som conhecido, porém que cortava o silêncio agonizante de tão por que poderia ser palpável, esse era o som do famoso bater de pé do pequeno Louise Baudelaire.

Quem o conhecesse saberia que fazia aquele gesto quando estava agoniado, ansioso ou nervoso perante alguma coisa, e essa coisa era simplesmente... A aula de feitiços.


Ah, vamos lá. E das minhas revoltas a maior: Eu nem sei o que é espúrio! Essa garota tem mais vocabulário que eu, comofaser? D:

Além disso, eu lembro dessa época, eu devia ter lá uns TREZE anos. Ah, deve ser a velhice, a regressão deve sempre vir junto com a velhice, não é mesmo blog?

Engraçado, que eu quando tinha essa idade jurava que hoje eu estaria escrevendo meu primeiro livro, não tentando fazer a mesma coisa que eu conseguia com facilidade àquela época.

Pobre dela.

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