Vendo as três deusas mais velhas que suas criações estavam poderosas demais e um tanto sem limites, pediram ao fogo que pensasse em criaturas para equilibrar aquele cenário. Então o fogo inventou o amor e delas se formou a humanidade.

Em algum tempo a mulher acompanhou o homem na escala evolutiva, inserida desde cedo no contexto das guerras, a evolução lhe comparara ao macho em força física; porém preservando o presente d’A Terra que, materna, notou que precisariam de um
sexto sentido, uma conexão com a família que os homens jamais haveriam de entender. Além de sua beleza e delicadeza feminina, tal como a habilidade de se realizar diversas tarefas sem se perder.
Cultuaram os elementos em sua forma personificada, As Deusas. A própria escuridão era reverenciada, como forma de temor a algo maior e a proposta de amenização a sua fúria sobre os homens; porém sua magia fora proibida; o chamado
necromantismo; invocar os mortos, animar seus corpos e ressuscir pessoas; foi malvisto e ainda o é.
Povoando toda a terra a seu alcance, os homens se aventuram ao
além-mar. Multiplicaram-se e formaram grupos, que por sua vez se evoluiram e fizeram daquela terra sua. Um porém acabou por representar os seres humanos, com a maior parte habitável do planeta.
Magestia seria o nome daquela terra.
Logo, As Deusas elegeram uma família governante, a Casa Real, com liderança matriarcal e hereditária, centralizando todo o poder. A idéia, porém, seria repensada cem anos depois com a reconhecida
Revolução do Outono, que acabou por fragmentar esse poder em três: A economia, as leis e a guerra.
Na ordem: Os nobres, a Casa Real e a rainha imperadora.
Ficou acertado que as humanas e híbridas do reino duelariam entre si pelo último posto, ocorrendo sempre que necessário. Com o tempo muito mais do que a força seria pré-requisito para uma reinante, passariam por provações de medo, inteligência, estratégia, nobreza e a sempre necessária aprovação do povo.

A sociedade humana seria reformulada de acordo com o conhecimento e perícias individuais, a desigualdade e o preconceito de origem existem, mas também a possibilidade de um menos privilegiado vir a ser um nobre. Explicando: O filho dos nobres só conquistará a terra dos pais se a ele for concedida autorização; aqui a terra gera o produto, mas não é um produto em si. Antes de tudo, este deve ter perícia administrativa, saber atrair os mercadores e gerenciar seus escravos.
Não obstante, os elementais e cavaleiros asseguram a paz no reino; os primeiros usurfruindo da magia que provem d’As Deusas, os segundos de escudo, espada e seres mágicos. Em seus primeiros quinhentos anos de existência, seriam os outros seres vivos seu maior adversário, não haveria reino passível de competição.
Mas eis que nasce o Império Britânico, ou Reino Unido, da junção de vários grupos independentes e sua aliança com o gigantesco reino élfico. Enquanto o nomeado Reino do Oriente se despede de Magestia, que acaba de perder a maior parte de suas ilhas, dando um considerável equilíbrio a disputa e, mais tarde, uma verdadeira disputa mundial bipolar quando Magestia realiza um acordo com a ilha flutuante das fadas e o submundo dos vampiros.
E como se não bastasse, o dito Império Britânico também não compartilhara de suas crenças. Céticos, cultuam somente a luz e, machistas, a chamam de Deus.
~*
Faltando uma revisãozinha extra, mas ok, só porquê o Gabriel pediu. Beijos.
Já tenho quase toda a parte de "seres" só faltam os elfos e ter certeza da proporção que pus... Imaginando que o mundo todo caberia na Europa e que um Maracanã tá ótimo pra ser Magestia quase toda, hum... Mas aceito opniões! xD E logo depois vai vir algo como "Magia e guerra"...
'Jya .3.
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