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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009, 20:36
Apenas uma desventura
Pra começar, nada como o background que mais me deliciei em escrever. Inspirada por 'Desventuras em série' fiz o personagem mais estranho e psicopata da minha vida, que rendeu alguns meses de fórum e um lugarzinho no meu coração (ooouhn...), pois bem, é a história de Louise Miyazawa Baudelaire, a criança japonesa mais andrógina que já perambulou pela face da Terra. Mas hem, convoco todos vocês a lerem pelo menos o começo! Aí se estiverem achando que vale a pena, continuem 8D ~* Creio que ao menos uma vez em sua vida tenha passado por uma desgraça tamanha de forma que daria tudo para que nunca houvesse acontecido... Pela introdução você já pode imaginar quantas coisas horrendas e melancólicas inventarei nessa história, uma idéia completamente certa. Então se preferir ler algo mais divertido e alegre é melhor alugar "Tigrão, o filme", creio que não vai se arrepender. A desgraça (okay, história) começa em Berlim, 7 anos atrás. Louise morava em uma casa sem graça cercada por madeira fétida, com pisos mofados e, como nem tudo é um mar de rosas, tendo uma mãe que nunca o chamara de filho. Nesse ambiente aprendera a ler e a escrever isoladamente, com um professor particular. Era como a mãe queria que fosse, e assim foi feito. Como toda criança que cresce isolada, Louise era frio, emocionalmente fechado e sem sonhos, ambições e expectativas para a vida, seu destino seria apenas cuidar da mãe até possuir idade suficiente para prosseguir a ideologia cristã da mesma. Claro que, se você for cristão, saberá que pessoas assim são verdadeiros doentes que escondem seus verdadeiros fins atrás da religião, e era realmente o que acontecia, Nuriko era louca, doente, psicótica. Certo dia, cercado pela crença de que a pseudo-vida que levava não podia piorar, como nem tudo é um mar de rosas, o pequeno bruxo que acreditava ser trouxa (como toda boa criança dotada de magia) revelou possuir poderes quando lançou uma caneta no olho do seu professor. Não, ela não o acertou, se é o que está pensando, mas o fato de ter sido com a pura força da mente o alertou, fazendo com que contasse para Nuriko Miyazawa. A pobre e desgraçada criança, no dia seguinte, acordou vendo a mãe tentar matá-lo, e antes que o fisesse pronunciou que o menino não era seu filho, e sim uma pobre criança largada na rua, na verdade teria sido vítima de um experimento, mas esse detalhe nem Nuriko sabia, portanto o menino fica, até hoje, sem saber. Por fim Louise usou novamente o poder interno que contia em si. A casa entrou em chamas, a mulher morreu, Louise chorou e saiu à procura de alguém. Sim, uma criança de seis anos tida como diabólica, um verdadeiro filho do demônio correndo nas ruas de Berlim carregando a notícia de que era... Órfão? Na verdade, como nem tudo é um mar de rosas, nunca saberia quem eram os verdadeiros pais... Logo que pediu ajuda conheceu um homem elegante e velho, com um sorriso meio estranho. Apertou-lhe a mão e explicou a situação pela qual passava, ao menos tentando confiar (já que não via outra coisa à fazer) no homem que conhecera, e logo ele o acolhera em casa. Mas como disse no início, ainda seria melhor você ir assistir "Tigrão, o filme" a continuar lendo essa deplorável falta do que fazer, somada à vontade extrema que estou de descontar meus momentos ruins na história dessa pobre criança. Okay, já avisei, então vou continuar. A casa era linda, tinha tudo do bom e do melhor que podem imaginar, admiridado de estar pela primeira vez em um lugar bonito o menino nem desconfiou (Como nem tudo é um mar de rosas)... Que o homem era um pedófilo. Ao descobrir, não, ele não o queimou vivo nem tirou o cérebro à machadadas, mas sim fugiu, com a força que lhe restava. Odiava todos, todos eram maus, e com esse pensamento dormiu no primeiro canto que encontrou, como um cachorro pulgento e vagabundo, voltando ao lugar onde a mãe o achara, mas que certamente era melhor do que tudo que passara. No dia seguinte, ainda dormindo, o dono de um orfanato o acolheu. Mas, como nem tudo... Okay, okay, eu sei que você sabe. Para finalizar e eu poder ir tomar sorvete com minha amiga Casey, o menino ficou durante o resto da sua vida em uma casa tão fétida quanto sua primeira e com um tutor tão louco quanto a anterior. Com uma vida ainda pior que a que tinha (sendo maltratado) Louise cresceu sem confiança, porém, mudando seu conceito no início, com uma ambição: Acabar com todos os "homens maus", ou, como prefere dizer, limpar o mundo. Confia em apenas duas pessoas por motivos que ainda não posso revelar (descubra você, oras!), mas que deve a vida por elas, e assim o faria se precisasse (sim, apesar de tudo ele tem palavra); e (para que a desgraça tenha possibilidades de se extender) como bom menino estratégico e persistente fugiu do orfanato à alguns dias (mais detalhes também não posso revelar) e agora estadia na academia de Durmstrang, onde tinha vaga assegurada desde pequeno e se animara extrondosamente de ir... Só não acho que essa animação dure muito, ainda quero continuar a escrever "como nem tudo é um mar de rosas". Marcadores: inspirado em desventuras em série, narrativas, produto de rpg fóruns, tragicômicos
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Profile
pro·file - Pronunciation[proh-fahyl]
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It is all about you. Make it as long as you can.
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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009, 20:36
Apenas uma desventura
Pra começar, nada como o background que mais me deliciei em escrever. Inspirada por 'Desventuras em série' fiz o personagem mais estranho e psicopata da minha vida, que rendeu alguns meses de fórum e um lugarzinho no meu coração (ooouhn...), pois bem, é a história de Louise Miyazawa Baudelaire, a criança japonesa mais andrógina que já perambulou pela face da Terra. Mas hem, convoco todos vocês a lerem pelo menos o começo! Aí se estiverem achando que vale a pena, continuem 8D ~* Creio que ao menos uma vez em sua vida tenha passado por uma desgraça tamanha de forma que daria tudo para que nunca houvesse acontecido... Pela introdução você já pode imaginar quantas coisas horrendas e melancólicas inventarei nessa história, uma idéia completamente certa. Então se preferir ler algo mais divertido e alegre é melhor alugar "Tigrão, o filme", creio que não vai se arrepender. A desgraça (okay, história) começa em Berlim, 7 anos atrás. Louise morava em uma casa sem graça cercada por madeira fétida, com pisos mofados e, como nem tudo é um mar de rosas, tendo uma mãe que nunca o chamara de filho. Nesse ambiente aprendera a ler e a escrever isoladamente, com um professor particular. Era como a mãe queria que fosse, e assim foi feito. Como toda criança que cresce isolada, Louise era frio, emocionalmente fechado e sem sonhos, ambições e expectativas para a vida, seu destino seria apenas cuidar da mãe até possuir idade suficiente para prosseguir a ideologia cristã da mesma. Claro que, se você for cristão, saberá que pessoas assim são verdadeiros doentes que escondem seus verdadeiros fins atrás da religião, e era realmente o que acontecia, Nuriko era louca, doente, psicótica. Certo dia, cercado pela crença de que a pseudo-vida que levava não podia piorar, como nem tudo é um mar de rosas, o pequeno bruxo que acreditava ser trouxa (como toda boa criança dotada de magia) revelou possuir poderes quando lançou uma caneta no olho do seu professor. Não, ela não o acertou, se é o que está pensando, mas o fato de ter sido com a pura força da mente o alertou, fazendo com que contasse para Nuriko Miyazawa. A pobre e desgraçada criança, no dia seguinte, acordou vendo a mãe tentar matá-lo, e antes que o fisesse pronunciou que o menino não era seu filho, e sim uma pobre criança largada na rua, na verdade teria sido vítima de um experimento, mas esse detalhe nem Nuriko sabia, portanto o menino fica, até hoje, sem saber. Por fim Louise usou novamente o poder interno que contia em si. A casa entrou em chamas, a mulher morreu, Louise chorou e saiu à procura de alguém. Sim, uma criança de seis anos tida como diabólica, um verdadeiro filho do demônio correndo nas ruas de Berlim carregando a notícia de que era... Órfão? Na verdade, como nem tudo é um mar de rosas, nunca saberia quem eram os verdadeiros pais... Logo que pediu ajuda conheceu um homem elegante e velho, com um sorriso meio estranho. Apertou-lhe a mão e explicou a situação pela qual passava, ao menos tentando confiar (já que não via outra coisa à fazer) no homem que conhecera, e logo ele o acolhera em casa. Mas como disse no início, ainda seria melhor você ir assistir "Tigrão, o filme" a continuar lendo essa deplorável falta do que fazer, somada à vontade extrema que estou de descontar meus momentos ruins na história dessa pobre criança. Okay, já avisei, então vou continuar. A casa era linda, tinha tudo do bom e do melhor que podem imaginar, admiridado de estar pela primeira vez em um lugar bonito o menino nem desconfiou (Como nem tudo é um mar de rosas)... Que o homem era um pedófilo. Ao descobrir, não, ele não o queimou vivo nem tirou o cérebro à machadadas, mas sim fugiu, com a força que lhe restava. Odiava todos, todos eram maus, e com esse pensamento dormiu no primeiro canto que encontrou, como um cachorro pulgento e vagabundo, voltando ao lugar onde a mãe o achara, mas que certamente era melhor do que tudo que passara. No dia seguinte, ainda dormindo, o dono de um orfanato o acolheu. Mas, como nem tudo... Okay, okay, eu sei que você sabe. Para finalizar e eu poder ir tomar sorvete com minha amiga Casey, o menino ficou durante o resto da sua vida em uma casa tão fétida quanto sua primeira e com um tutor tão louco quanto a anterior. Com uma vida ainda pior que a que tinha (sendo maltratado) Louise cresceu sem confiança, porém, mudando seu conceito no início, com uma ambição: Acabar com todos os "homens maus", ou, como prefere dizer, limpar o mundo. Confia em apenas duas pessoas por motivos que ainda não posso revelar (descubra você, oras!), mas que deve a vida por elas, e assim o faria se precisasse (sim, apesar de tudo ele tem palavra); e (para que a desgraça tenha possibilidades de se extender) como bom menino estratégico e persistente fugiu do orfanato à alguns dias (mais detalhes também não posso revelar) e agora estadia na academia de Durmstrang, onde tinha vaga assegurada desde pequeno e se animara extrondosamente de ir... Só não acho que essa animação dure muito, ainda quero continuar a escrever "como nem tudo é um mar de rosas". Marcadores: inspirado em desventuras em série, narrativas, produto de rpg fóruns, tragicômicos
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