<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/327652518232183482?origin\x3dhttp://eternoociocriativo.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>



reformando
I throw all of your stuff away. I’m gonna clear you out of my head. I tear you out of my heart.
And ignore all your messages. I tell everyone we are through. 'Cause I'm so much better without you.
But it’s just another pretty lie. 'Cause I break down.
Every time you come around. So how did you get here under my skin? I swore that I'd never let you back in.
Should have known better in trying to let you go. 'Cause here we go go go again.
Hard as I try I know I can't quit. Something about you is so addictive.
We're falling together. you'd think that by now I'd know. cause here we go go go again.


quinta-feira, 17 de dezembro de 2009, 00:26
Encontro com o futuro mestre

[Warning] Recomendável ler a parte de Kamus Y. Lemont do post "Memento Mori, os personagens" para um mínimo de entendimento.

"Penso, logo existo". Ou penso, pois existo? O que existe, nós ou nossos pensamentos? Talvez nós não estejamos aqui, apenas nossas mentes criando um mundo irreal para o nosso entretenimento, talvez eu seja fruto de sua imaginação, ou talvez você e eu sejamos um fruto da imaginação alheia. Nos questionamos o tempo todo sobre diversas coisas, mas raramente paramos para pensar por que estamos aqui e por que vivemos e sofremos... Devemos nos perguntar? Não sei, mas mesmo assim eu pergunto, mesmo sem obter as respostas. Eu pergunto, e mesmo sem saber o porquê das perguntas, me pergunto, por que? Eu não sei, não sei...


A maldita dor nas costas não cessava, sua vermelhidão oculta pelas vestes negras. Ódio o tomara naquele momento, tinha uma casa, uma vida... Uma mãe.

E tudo que tinha valor se despedaçara de uma vez.

Ouviu alguém lhe chamar, uma voz adulta. A sacada do quarto, onde residia há alguns dias, nunca fora tão convidativa.

Queria voar, ser livre.

Ouviu seu nome de novo, lá estava ele, o homem dos imensos cabelos prata, a poucos metros de distância. Palavras, várias delas, saíram daquela boca, mas ele não dava importância, não ainda.

- Sua mãe não iria gostar.

- Do que você ta falando? – retrucou. As primeiras palavras sem arrogância dirigidas a ele.

- Da sua atitude. Uma mulher boa ela, não iria gostar do que você está se tornando.

- Do que me tornaram, você diz. – arrogância, ela voltara a sua boca com uma rapidez tremenda. – O que acha que sabe da minha mãe? – ferocidade, o veneno das presas visíveis enquanto falava.

- Nascemos e crescemos juntos, só isso. Na verdade ela me mandava cartas, várias delas, a maioria citando o homem dos olhos sem cor – sentiu o orgulho fugir, ele realmente a conhecia.

- Por que você não a ajudou então?

- Pelo mesmo motivo que você.

Silêncio.

- Kamus, pára com isso, esse orgulho. Corrói as pessoas, as transforma em um lixo sem propósito, você quer viver para alguma coisa, não quer?

- O que pretende que eu faça então?

- Atue, Kamus. Aprisione os sentimentos em uma garrafa, a jogue no mar. Viva alguém que você não é, se necessário. Consiga alianças e faça tudo com um cálculo preciso... Aliás, era assim que ele fazia, não era?

~*


Uma das coisas mais incríveis que achei perdida na pasta "ócio criativo", o início do capítulo 3 (teoricamente, na verdade o 1 acabei perdendo com esses negócios de blackout, no início da minha vida rpgística, quando ainda não sabia o valor do Word, mas além disso existe o capítulo '2 terços', no fim acaba dando no mesmo, né?) da história do Kamus. Seria interessante ler os anteriores, mas esse até que é bem independente, explica sua atual personalidade, apresenta Sephirus, um dos adultos mais legais que criei, mostra que nem sempre ele foi educadinho e pá... Sem dizer que tá interessante (ou eu achei), nem parece meu ;-; (mas o começo não é mesmo não, foi uma citação da Rei de Evangelion /xD)
Mas vale lembrar que tem uma bela diferença cronológica na eu escritora que escreve essas coisas e na enferrujada de hoje... Mas prometo que um dia paro pra escrever mesmo e posto aqui...
Só não vale rir.
É sério.

Marcadores: , , , ,