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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009, 00:26
Encontro com o futuro mestre
[Warning] Recomendável ler a parte de Kamus Y. Lemont do post "Memento Mori, os personagens" para um mínimo de entendimento.
"Penso, logo existo". Ou penso, pois existo? O que existe, nós ou nossos pensamentos? Talvez nós não estejamos aqui, apenas nossas mentes criando um mundo irreal para o nosso entretenimento, talvez eu seja fruto de sua imaginação, ou talvez você e eu sejamos um fruto da imaginação alheia. Nos questionamos o tempo todo sobre diversas coisas, mas raramente paramos para pensar por que estamos aqui e por que vivemos e sofremos... Devemos nos perguntar? Não sei, mas mesmo assim eu pergunto, mesmo sem obter as respostas. Eu pergunto, e mesmo sem saber o porquê das perguntas, me pergunto, por que? Eu não sei, não sei...A maldita dor nas costas não cessava, sua vermelhidão oculta pelas vestes negras. Ódio o tomara naquele momento, tinha uma casa, uma vida... Uma mãe.E tudo que tinha valor se despedaçara de uma vez.Ouviu alguém lhe chamar, uma voz adulta. A sacada do quarto, onde residia há alguns dias, nunca fora tão convidativa.Queria voar, ser livre.Ouviu seu nome de novo, lá estava ele, o homem dos imensos cabelos prata, a poucos metros de distância. Palavras, várias delas, saíram daquela boca, mas ele não dava importância, não ainda.- Sua mãe não iria gostar.- Do que você ta falando? – retrucou. As primeiras palavras sem arrogância dirigidas a ele.- Da sua atitude. Uma mulher boa ela, não iria gostar do que você está se tornando.- Do que me tornaram, você diz. – arrogância, ela voltara a sua boca com uma rapidez tremenda. – O que acha que sabe da minha mãe? – ferocidade, o veneno das presas visíveis enquanto falava.- Nascemos e crescemos juntos, só isso. Na verdade ela me mandava cartas, várias delas, a maioria citando o homem dos olhos sem cor – sentiu o orgulho fugir, ele realmente a conhecia.- Por que você não a ajudou então?- Pelo mesmo motivo que você.Silêncio.- Kamus, pára com isso, esse orgulho. Corrói as pessoas, as transforma em um lixo sem propósito, você quer viver para alguma coisa, não quer?- O que pretende que eu faça então?- Atue, Kamus. Aprisione os sentimentos em uma garrafa, a jogue no mar. Viva alguém que você não é, se necessário. Consiga alianças e faça tudo com um cálculo preciso... Aliás, era assim que ele fazia, não era?~*
Uma das coisas mais incríveis que achei perdida na pasta "ócio criativo", o início do capítulo 3 (teoricamente, na verdade o 1 acabei perdendo com esses negócios de blackout, no início da minha vida rpgística, quando ainda não sabia o valor do Word, mas além disso existe o capítulo '2 terços', no fim acaba dando no mesmo, né?) da história do Kamus. Seria interessante ler os anteriores, mas esse até que é bem independente, explica sua atual personalidade, apresenta Sephirus, um dos adultos mais legais que criei, mostra que nem sempre ele foi educadinho e pá... Sem dizer que tá interessante (ou eu achei), nem parece meu ;-; (mas o começo não é mesmo não, foi uma citação da Rei de Evangelion /xD) Mas vale lembrar que tem uma bela diferença cronológica na eu escritora que escreve essas coisas e na enferrujada de hoje... Mas prometo que um dia paro pra escrever mesmo e posto aqui... Só não vale rir. É sério.Marcadores: inspirado em desventuras em série, melodramáticos, narrativas, produto de rpg fóruns, reflexivos
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Here you can list out your names, where you are from, what are you favourites, your contacts.
It is all about you. Make it as long as you can.
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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009, 00:26
Encontro com o futuro mestre
[Warning] Recomendável ler a parte de Kamus Y. Lemont do post "Memento Mori, os personagens" para um mínimo de entendimento.
"Penso, logo existo". Ou penso, pois existo? O que existe, nós ou nossos pensamentos? Talvez nós não estejamos aqui, apenas nossas mentes criando um mundo irreal para o nosso entretenimento, talvez eu seja fruto de sua imaginação, ou talvez você e eu sejamos um fruto da imaginação alheia. Nos questionamos o tempo todo sobre diversas coisas, mas raramente paramos para pensar por que estamos aqui e por que vivemos e sofremos... Devemos nos perguntar? Não sei, mas mesmo assim eu pergunto, mesmo sem obter as respostas. Eu pergunto, e mesmo sem saber o porquê das perguntas, me pergunto, por que? Eu não sei, não sei...A maldita dor nas costas não cessava, sua vermelhidão oculta pelas vestes negras. Ódio o tomara naquele momento, tinha uma casa, uma vida... Uma mãe.E tudo que tinha valor se despedaçara de uma vez.Ouviu alguém lhe chamar, uma voz adulta. A sacada do quarto, onde residia há alguns dias, nunca fora tão convidativa.Queria voar, ser livre.Ouviu seu nome de novo, lá estava ele, o homem dos imensos cabelos prata, a poucos metros de distância. Palavras, várias delas, saíram daquela boca, mas ele não dava importância, não ainda.- Sua mãe não iria gostar.- Do que você ta falando? – retrucou. As primeiras palavras sem arrogância dirigidas a ele.- Da sua atitude. Uma mulher boa ela, não iria gostar do que você está se tornando.- Do que me tornaram, você diz. – arrogância, ela voltara a sua boca com uma rapidez tremenda. – O que acha que sabe da minha mãe? – ferocidade, o veneno das presas visíveis enquanto falava.- Nascemos e crescemos juntos, só isso. Na verdade ela me mandava cartas, várias delas, a maioria citando o homem dos olhos sem cor – sentiu o orgulho fugir, ele realmente a conhecia.- Por que você não a ajudou então?- Pelo mesmo motivo que você.Silêncio.- Kamus, pára com isso, esse orgulho. Corrói as pessoas, as transforma em um lixo sem propósito, você quer viver para alguma coisa, não quer?- O que pretende que eu faça então?- Atue, Kamus. Aprisione os sentimentos em uma garrafa, a jogue no mar. Viva alguém que você não é, se necessário. Consiga alianças e faça tudo com um cálculo preciso... Aliás, era assim que ele fazia, não era?~*
Uma das coisas mais incríveis que achei perdida na pasta "ócio criativo", o início do capítulo 3 (teoricamente, na verdade o 1 acabei perdendo com esses negócios de blackout, no início da minha vida rpgística, quando ainda não sabia o valor do Word, mas além disso existe o capítulo '2 terços', no fim acaba dando no mesmo, né?) da história do Kamus. Seria interessante ler os anteriores, mas esse até que é bem independente, explica sua atual personalidade, apresenta Sephirus, um dos adultos mais legais que criei, mostra que nem sempre ele foi educadinho e pá... Sem dizer que tá interessante (ou eu achei), nem parece meu ;-; (mas o começo não é mesmo não, foi uma citação da Rei de Evangelion /xD) Mas vale lembrar que tem uma bela diferença cronológica na eu escritora que escreve essas coisas e na enferrujada de hoje... Mas prometo que um dia paro pra escrever mesmo e posto aqui... Só não vale rir. É sério.Marcadores: inspirado em desventuras em série, melodramáticos, narrativas, produto de rpg fóruns, reflexivos
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